Life is a Strange - Episódio 01


Whhhaaaaatttt'sss Uppp Peeeeeoooplllleeee!! Tranquilidade? Aqui é Leonardo Soler voltando ao comando e escrevendo para os senhores e sim, parece que dessa vez as coisas não tem período pra voltar, pode ser que eu poste daqui a uma semana ou daqui a um ano novamente. Mas vamos falar do aqui e do agora, esse mês que passou o blog (mesmo que por grande tempo parado) comemorou 6 anos de existência, entre trancos e barrancos mas ainda existindo. Parabéns para nós!

Finalmente estou com um PC decente para poder jogar os joguinhos mais modernos e já comecei a baixar alguns que eu tenho ouvido na boca da galera, assim foi como escolhi Life is a Strange. Muitos amigos (de estilos diferentes) me indicaram esse jogo e isso me chamou a atenção de saber o porque ter um publico tão diversificado e assim que comecei a jogar logo pude perceber, o jogo também era diferenciado.

Primeiramente não podemos chamar de jogo, ele é mais para ser encarado como uma experiência.

Já consegui terminar o primeiro episódio, sinceramente, creio que o jogo termine de uma forma diferente da sua (se você jogou) então é interessante deixar registrado aqui que eu sempre escolha respostas de paz, sempre querendo apartar e também sempre me omito de quase todas as coisas injustas. 

O jogo te traz para um momento turbuloso na vida da personagem principal, onde sua melhor amiga está sofrendo agressões de seu padrasto, a amiga da escola sofre bullying e entre outros detalhes. A ambientação e a coloração do game sempre te faz remeter a um quadrinho indie, com as cores são bem diversificadas e vivas e sempre estão puxadas um pouco para o amarelado para retratar a primavera.

A jogabilidade não é o foco do jogo, como disse mais acima, o negócio do jogo é a experiência, então tarefas comuns e movimentações são bem simples de fazer e bem  expostas.



Life is a Strange conta a história da vida de uma adolescente, Max, que tem problemas em todas as partes de sua vida, creio que como todos os adolescentes, mas ela acaba ganhando poderes de voltar no tempo. Então pra entender melhor como funciona esses poderes ela volta no tempo toda vez que ela respondesse algo diferente.  Isso se torna algo rotineiro no momento em que ela sempre respondia com a melhor opinião ou refazia algum momento especifico para seu beneficio. 

Neste primeiro episódio ficaram bem explicado o que é o que, creio que o foco deste primeiro ato é exatamente isso, identificar os personagens e o seu peso dentro da história ali apresentada. Fazendo com que o jogador sinta coisas ao invés de investir em algo com muita ação ou locomoção.

Um ponto a ser analisado é essa questão do jogo ser dividido em episódios, hoje temos muito pouco tempo para jogar e cada vez mais com menos dinheiro, e lançar o jogo parcelado parece que funcionou bem para o que o jogo quer representar. Claro que na época pode ser comprar um Game Pass que você comprava todos os episódios e toda vez que lançava um episódio novo você pegava no dia.

Como primeira experiência nesse game eu curti bastante o fato de em algum momento essas escolhas poderão mudar o rumo da história, mas creio que só saberei as mudanças se no minimo eu jogar duas vezes seguindo caminhos diferentes. Vamos ver o que o episódio 2 nos tem a oferecer agora que o terreno com personagens já foi desenvolvido.





teste

Retrogamer nas horas vagas. Mantém o Game Genius desde 2010 onde a internet ainda não tinha nem luz eletrica. Fã dos Power Rangers (até o PR no espaço). E é complicado o que é melhor, Final Fantasy VI ou Chrono Trigger. Google